TJSP participa do 1º Encontro Nacional de Bibliotecas do Poder Judiciário
Data publicação: 21/03/2023
Magistrados, servidores e bibliotecários promoveram debates.
O Tribunal de Justiça de São Paulo esteve presente no 1º Encontro Nacional de Bibliotecas do Poder Judiciário (ENABIJUD), realizado entre os dias 16 e 17 de março pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) e pela Rede Nacional de Bibliotecas Judiciárias (BIBLIOMEMOJUS), em Brasília. O juiz Carlos Alexandre Böttcher, coordenador da BIBLIOMEMOJUS e integrante do Comitê do Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário e da Comissão de Gestão da Memória do TJSP, representou o Judiciário paulista no evento, ao lado da diretora da Diretoria de Gestão do Conhecimento Judiciário (DGJUD), Luciana Vassalo Cano Garcia.
A cerimônia de abertura contou também com a participação do diretor da revista do TRF1, desembargador federal Ney Bello, representando o presidente; da conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) desembargadora Salise Monteiro Sanchotene; do juiz federal em auxílio à Corregedoria Nacional da 1ª Região, Ilan Presser; e da coordenadora do 1º Encontro Nacional, a diretora da biblioteca do TRF 1ª Região, Marília Mello.
Para o Encontro foi realizado diagnóstico das bibliotecas do Poder Judiciário, que será encaminhado ao CNJ. Na abertura, o juiz Carlos Alexandre Böttcher ressaltou a importância do evento para a capacitação dos servidores da área e reforçou a relevância de tais funções para a atividade jurisdicional. O magistrado também lembrou da necessidade de engajamento das bibliotecas nas ações de memória, inovação e implementação dos objetivos da Agenda 2030.
A palestra de abertura, com o tema “A Biblioteca de Babel: conhecimento e poder no Judiciário”, foi proferida pelo desembargador federal Ney Bello, que destacou a importância das bibliotecas, da leitura e dos livros.
Dentre os tópicos destacados ao longo da programação estavam: o futuro das bibliotecas; conhecimento e poder no Judiciário; organização de bibliotecas digitais, métricas em repositórios digitais e bibliotecas judiciais, e a agenda de 2030 – universalidade e aplicabilidade.