TJPA participa do Encontro Nacional de Bibliotecas do Poder Judiciário

Data: 26/03/2024

Autoria: Anna Carla Ribeiro

Desembargadora Rosi Maria Gomes de Farias participou de evento que ocorreu, no Rio de Janeiro

Debater temas como a Gestão da memória e patrimônio bibliográfico, a gestão de dados em bibliotecas digitais e o uso das inteligências artificiais nos serviços das bibliotecas foram alguns dos objetivos do II Encontro Nacional de Bibliotecas do Poder Judiciário (II ENABIJUD), que ocorreu entre os dias 20 e 22 de março, no Centro Cultural Justiça Federal – TRF 2ª Região, na cidade do Rio de Janeiro. 

A presidente da Comissão de Gestão da Memória e da Comissão de Gestão Documental do Poder Judiciário do Pará, desembargadora Rosi Maria Gomes de Farias, esteve presente no evento, juntamente com a servidora e bibliotecária Leiliane Sodré Rabelo. Para a magistrada, “foi um evento marcante e que demonstrou o quanto que a classe bibliotecária do judiciário brasileiro está organizada e atuante, sempre buscando melhorar sua atuação”.

Agenda 2030 – No último dia do encontro, em razão das previsões de fortes chuvas na cidade, houve a necessidade de ajustes na programação. Assim, o formato passou a ser remoto e contou com a palestra da servidora Leiliane Sodré Rabelo, que também é coordenadora do Grupo de Trabalho sobre a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) e as Bibliotecas do Poder Judiciário. O grupo faz parte do BIBLIOMEMOJUS, que congrega profissionais ligados à atuação de bibliotecas judiciárias brasileiras. 

A servidora também fez parte da equipe de organização do evento. Segundo ela, “o painel que discutiu a agenda 2030 trouxe importantes debates teóricos, mas, sobretudo, destacou propostas práticas e iniciativas já desenvolvidas em diversas bibliotecas judiciárias como uma forma de incentivo e orientação para o engajamento de profissionais em novas ações que auxiliem o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS’s) da agenda 2030”. 

Durante a sua explanação, Leiliane também destacou que o Judiciário brasileiro foi pioneiro na institucionalização da Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, sendo o primeiro a integrar os objetivos e metas da agenda 2030, culminado em 2020, na criação da Meta 9 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ela ressaltou, ainda, o projeto “Justiça na Escola”, desenvolvido pela biblioteca Des. Antônio Koury, do Judiciário paraense.

Fonte: Tribunal de Justiça do Pará

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